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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Sem lâmpadas incandescentes nas prateleiras

A partir desta quinta-feira, 30, elas não poderão ser mais vendidas no comércio

A partir de quinta-feira, 30, as lâmpadas incandescentes não poderão mais ver vendidas no Brasil. Uma lâmpada fluorescente economiza 75%, se comparada a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente. E se a opção for pelas de LED, a economia vai a 85%.

A lâmpada incandescente de 60 watts custava, em média, R$ 2,90, e uma de LED custa em torno de R$ 8,90. Além do mais, elas emitem 95% de calor e apenas 5% de luz, o que prejudica o ambiente. A indicação é usar a lâmpada LED, que são mais eficientes e não contêm metais pesados. O uso desta lâmpada já é adotado nos países como China, Índia, EUA, Canadá, Argentina, entre outros.
Fonte: Michélli Bokorni da Rosa/AU

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Erva-mate é tema e pesquisa de mestrando da URI

Foto Divulgação
Por Assessoria de Imprensa
A erva-mate é tema pesquisa do mestrando em ecologia da URI Ederlan Magri. Com a orientação da professora Alice Teresa Valduga e colaboração do professor Vanderlei Decian, ambos vinculados ao Programa de Pós-Graduação (PPG) em Ecologia, estão trabalhando em um projeto que visa rastrear a cadeia produtiva da erva-mate do Brasil.

O objetivo é apresentar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) os indicadores que possam encontrar índices mais elevados de metais pesados. Este fato gerou polêmica no segundo semestre de 2014, quando foram determinadas, em poucos lotes, concentrações de Cádmio e Chumbo em erva-mate destinada à exportação, acima do permitido por este órgão.

Entre os meses de dezembro de 2015 e fevereiro de 2016 os pesquisadores viajaram pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná realizando coletas de folhas de erva-mate in natura, solo e erva-mate processada, para analisá-las e dar sequência à pesquisa.

Os resultados preliminares demonstram que as concentrações destes metais pesados estão relacionadas com suas respectivas biodisponibilidades no solo, ou seja, está associada com as características específicas de cada solo. Assim, a ideia de que o problema estaria na fase industrial estaria praticamente descartada.

Este estudo é financiado pelos SINDIMATES do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, consistindo em um dos exemplos de interação da pesquisa científica, promovido pelo PPG Ecologia da URI, fornecendo respostas rápidas à sociedade.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Glifosato em discussão

Foto: Emater
O produto domina mais da metade do mercado mundial de herbicidas e é suspeito de ser cancerígeno
Posicionamentos recentes de entidades como a Organização Mundial de Saúde (OMS), trouxeram à tona a polemica em torno do glifosato. Bastante usado no controle de ervas daninhas, o agrotóxico é suspeito de ser cancerígeno.

O produto domina mais da metade do mercado mundial de herbicidas conforme a consultoria Grand View Research. A OMS classifica o glifosato como “improvável” potencial cancerígeno, já que estudos científicos ainda não são conclusivos.

Mesmo assim, países da União Europeia e Estados Unidos, estudam diminuir ou até proibir a utilização deste herbicida.

Fonte: Eder Calegari - Folha
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sábado, 18 de junho de 2016

Aquecimento solar e carneiro hidráulico: alternativas para produção de energia - Rio Grande Rural

Aquecimento solar e carneiro hidráulico são alternativas para produção de energia. Como pode ser feita a irrigação através de aquecimento solar e como funciona o carneiro hidráulico.

Extensionista Carlos Olavo Neutzling
Reportagem Ellen Bonow Bösel
Imagens José Schafer
Santa Rosa-RS

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Sarandi - 600 mudas nativas são plantadas no Distrito Industrial Germano de Cézaro

 A prefeitura municipal de Sarandi, através do Departamento do Meio Ambiente realizou recentemente o Plantio de mudas no Distrito Industrial Germano De Cézaro, localizado na BR 386 KM 131. A ação teve por objetivo realizar a arborização do local e também embelezá-lo para a inauguração oficial que ocorre no dia 24 de junho, as 18:00 em evento alusivo à programação da Semana do Município 2016.

Segundo a bióloga do departamento de meio ambiente, Simone Carla Tomazi, no total foram plantadas 600 mudas nativas conforme especificado na Licença de Instalação n° 1250/2012. Ela reitera que a Prefeitura Municipal fez uma parceria com a CRELUZ, que doou as mudas para a compensação ambiental na área do Distrito.

“É importante o plantio das mudas para a área, pois proporciona o equilíbrio ambiental e o desenvolvimento sustentável, uma vez impactada pela atividade de implantação do Novo Distrito Industrial Germano De Cézaro”, disse Simone.

Após o plantio, o caminhão de bombeiros foi acionado para irrigar as mudas. A atividade também contou com o apoio da equipe da vigilância sanitária.
Fonte: NorteRS - P.M.Sarandi - Joel De Brito

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Preservar o papagaio para preservar toda a natureza

Projeto destaca que a existência da espécie em um determinado espaço assegura que o ambiente está preservado

São 25 anos de trabalho. Esse é o saldo do tempo de atuação do Projeto do Papagaio Charão em Carazinho e região, além de outros estados do país. O objetivo é propiciar as condições ideais para que a espécie saía da lista de animais em extinção. Além do charão, o papagaio do peito roxo também é alvo das ações do projeto.

O papagaio funciona como um indicador da preservação de determinado ambiente. “Ele é um animal sensível e se há a sua ocorrência em alguma região, é porque a mata no entorno possui uma natureza mais próxima da original do que as demais. Utilizamos a existência do papagaio em algum local como um indicador da qualidade ambiental deste espaço”, explica o pesquisador Roberto Tomasi Júnior.

O especialista em Biologia da Conservação acrescenta que “em muitas localidades o papagaio foi extinto regionalmente. Conservando a vida da espécie, preservamos todo o ambiente ao redor e temos água e ar de qualidade. O objetivo através do papagaio é manter todo o equilíbrio da natureza”, pontua.

O projeto não recebe verbas públicas. A iniciativa conta com o apoio de instituições, como a Fundação Boticário, cujo projeto atual tem a duração de quatro anos. Tanto o charão quanto o peito roxo são ameaçados de extinção, sendo o primeiro em caráter vulnerável e o segundo em nível de perigo.

Giana Webber Azeredo, bolsista do projeto e formada em Biologia, relata que deverá haver uma maior conscientização sobre as espécies no futuro. “2016 foi instituído como sendo o ano do papagaio. Por conta disso, muitas informações sobre o animal são divulgadas em zoológicos por todo o país, o que deve resultar em uma maior educação ambiental”, acredita.

Mudança de hábito do animal
Tomasi relata que o projeto vem percebendo uma mudança de costume no papagaio. “Antes, nesta época do ano, eles se concentravam no Rio Grande do Sul. Hoje, por conta da falta de araucárias no Estado, eles acabam indo para Santa Catarina. O papagaio do peito roxo faz cerca de dez quilômetros por dia, já o charão pode ultrapassar os 40 quilômetros em 24 horas”, explica o pesquisador.

Depois, as espécies voltam para o Rio Grande do Sul. “Não são encontrados ninhos deles em Santa Catarina. Eles acabam voltando para o nosso estado para a reprodução”, acrescenta. Aí reside um problema: “as condições ideais para a reprodução são árvores de grande porte com cavidades. É difícil encontrar isso na natureza. Por essa razão, instalamos em vários lugares 300 caixas ninho para charão e outras 150 para o papagaio do peito roxo”, revela Tomasi.

Por: Rodolfo Sgorla da Silva
Fonte: DM

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segunda-feira, 13 de junho de 2016

Lâmpadas incandescentes não serão mais vendidas no país a partir do fim do mês

As lâmpadas incandescentes não vão mais ser vendidas no Brasil a partir do dia 30 de junho. Os estabelecimentos, importadores e fabricantes serão fiscalizados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e quem não atender à legislação poderá ser multado.

A restrição foi estabelecida em uma portaria interministerial de 2010, que tem como objetivo minimizar o desperdício no consumo de energia elétrica. Uma lâmpada fluorescente compacta economiza 75% em comparação a uma lâmpada incandescente de luminosidade equivalente. Se a opção for por uma lâmpada de LED, essa economia sobe para 85%.

A venda de lâmpadas incandescentes começou a ser proibida no Brasil em junho 2012, com a exclusão do mercado de lâmpadas com potência acima de 150 watts (W). Depois, foi a vez das lâmpadas entre 60W e 100W, em 2013. Em dezembro de 2014, foram substituídas as lâmpadas de 40W a 60W. O processo de substituição terminará em 30 junho deste ano, com a participação de unidades com potência inferior a 40W.

“A proibição da venda das lâmpadas incandescentes no país ajuda a estimular a adoção de opções mais econômicas e duráveis, como o LED, já adotado amplamente em outros países como China, Índia, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Cuba, Austrália, Argentina, Venezuela, na União Europeia”, informa o Ministério de Minas e Energia.
Edição: Juliana Andrade
Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil